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quarta-feira, 13 de junho de 2012


PORQUE CRITICAMOS MAIS QUE ELOGIAMOS?


 Você já observou que há uma forte tendência em nós de criticar. Criticamos muito elogiamos pouco. 

Ouça os discursos dos políticos, dos jornalistas, as conversas em grupos, nas salas de estar e principalmente na sua igreja. Isto é resultado da inveja dos valores que outros possuem e de uma tristeza que brota quando os outros são elogiados.

No nosso meio surgem aqueles que se tornaram cristãos supercríticos. Não tem a capacidade de notar qualquer valor em pessoas, instituição, projeto, situação e por isso superenfatiza os aspectos obscuros e feios dos tais, sem perceber que há as facetas nobres e valiosas em qualquer um. Tais supercríticos se regozijam em expor as falhas e imperfeiçoes dos outros.

Todo critico tem sua auto estima em baixa, são pessoas não amadas que nega seu próprio valor e se deixa assombrar por sentimentos de insuficiência e inferioridade, se preocupando demais com o valor dos outros porque estes valores ameaça sua existência.

Para os tais a exaltação dos outros é vivenciado como ataque pessoal. Quando qualquer colega é apreciado, ficam transtornados e irritados.

Os críticos não conseguem à noite, ao deitar, trazer a sua memoria as experiências agradáveis e belas do dia, em vez disso, dorme enfatizando incidentes e situações que desaprovaram.

Uma boa forma de vencer o espírito  crítico é substituir a crítica por palavras de apreciação, de motivação ou por elogios.   Enquanto a crítica machuca e entristece, a palavra de afirmação pode gerar vida e  é capaz até de curar um doente. "As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (João 6.63). "Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura. Provérbios 12:18


"Um conferencista compareceu ante o auditório superlotado, carregando consigo um pequeno fardo. Após cumprimentar os presentes, em silêncio, enfeitou uma mesa forrada com toalha branca de seda, com dezenas de pérolas que trouxera no embrulho e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Em seguida apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza, e os distribuiu sobre a mesa com graça. Logo depois, diante do assombro de todos, em meio aos demais objetos, colocou uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro.
Só então se dirigiu ao público perguntando:
-       O que é que os senhores estão vendo?
-       E algumas vozes responderam discordantes:
- Um bicho!
- Um lagarto horrível!
- Uma larva!
- Um pequeno monstro!
O conferencista então considerou:
- Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda branca que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Mas não passou despercebida aos olhos da maioria, a pequena lagartixa...
E, sorridente, concluiu:
- Me pediram para subir a este palco para falar sobre crítica, portanto, nada mais tenho a dizer."
tirado da fonte pr Dario jose

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