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A prisão aconteceu nesta sexta-feira (20), por volta de 18h, na comunidade Belo Monte, na calha do rio Purus, a duas horas de voadeira de Canutama, na divisa da cidade de Tapauá.
O grupo de indígenas levados por Pontes é formado por 14 e não 13 indígenas, como se acreditava anteriormente. Entre os 14 indígenas, sete têm menos de 18 anos.
O sargento Lenildo Silva Mota, chefe da 18º Delegacia de Polícia de Canutama, que participou da captura, disse que Pontes já havia se estabelecido na comunidade, novamente usando o nome falso de Alexandre Campos.
“Recebemos uma informação de que ele estava nesta comunidade e fomos para lá averiguar. No caminho encontramos 11 índios numa canoa e descobrimos que eram os mesmos que estavam com o falso pastor. Os índios nos disseram que haviam sido mandados por ele de volta para Lábrea. O homem ficou em Belo Monte apenas com a mulher indígena e duas filhas pequenas dela. A intenção dele era ir para Manaus”, disse o sargento, ao portal acrítica.com.
Conforme o sargento, os 11 indígenas não tinham água potável nem alimentação e o combustível da pequena embarcação na qual viajavam já estava se esgotando. “Eles não conseguiriam chegar em Lábrea”, disse.
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