PORQUE CRITICAMOS MAIS QUE ELOGIAMOS?
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Ouça os discursos dos políticos, dos jornalistas, as conversas em grupos, nas salas de estar e principalmente na sua igreja. Isto é resultado da inveja dos valores que outros possuem e de uma tristeza que brota quando os outros são elogiados.
No nosso meio surgem aqueles que se tornaram cristãos supercríticos. Não tem a capacidade de notar qualquer valor em pessoas, instituição, projeto, situação e por isso superenfatiza os aspectos obscuros e feios dos tais, sem perceber que há as facetas nobres e valiosas em qualquer um. Tais supercríticos se regozijam em expor as falhas e imperfeiçoes dos outros.
Todo critico tem sua auto estima em baixa, são pessoas não amadas que nega seu próprio valor e se deixa assombrar por sentimentos de insuficiência e inferioridade, se preocupando demais com o valor dos outros porque estes valores ameaça sua existência.
Para os tais a exaltação dos outros é vivenciado como ataque pessoal. Quando qualquer colega é apreciado, ficam transtornados e irritados.
Os críticos não conseguem à noite, ao deitar, trazer a sua memoria as experiências agradáveis e belas do dia, em vez disso, dorme enfatizando incidentes e situações que desaprovaram.
Uma boa forma de vencer o espírito crítico é substituir a crítica por palavras de apreciação, de motivação ou por elogios. Enquanto a crítica machuca e entristece, a palavra de afirmação pode gerar vida e é capaz até de curar um doente. "As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (João 6.63). "Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura. Provérbios 12:18
"Um conferencista compareceu ante o auditório superlotado, carregando consigo um pequeno fardo. Após cumprimentar os presentes, em silêncio, enfeitou uma mesa forrada com toalha branca de seda, com dezenas de pérolas que trouxera no embrulho e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Em seguida apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza, e os distribuiu sobre a mesa com graça. Logo depois, diante do assombro de todos, em meio aos demais objetos, colocou uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro.
Só então se dirigiu ao público perguntando:
- O que é que os senhores estão vendo?
- E algumas vozes responderam discordantes:
- Um bicho!
- Um lagarto horrível!
- Uma larva!
- Um pequeno monstro!
O conferencista então considerou:
- Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda branca que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Mas não passou despercebida aos olhos da maioria, a pequena lagartixa...
E, sorridente, concluiu:
- Me pediram para subir a este palco para falar sobre crítica, portanto, nada mais tenho a dizer."
tirado da fonte pr Dario jose
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